quarta-feira, 23 de julho de 2008

Trilha Salkantay - Peru

A galera: brasileiros, americanas, israelenses e dinamarquesas!

Futebol: Brasileiros x Todos os demais Gringos: perdemos!

Nossa "casa"...

Haja bolha nos pés, né, Olhos Verdes?! ; )

A partir daqui começou a descida.

Vale cada suor...

Atingimos o cume!!!

Olha só a vista da barraca...

Começo da Trilha - todos limpinhos

Peru - Arequipa, Puno e Cusco

Cusco - visão da Plaza de Armas

Cervejinha depois da caminhada

Puka Pukara - Cusco


Noite de Cusco


Ilha Urus - Lago Titicaca (Puno)


Cañon del Colca - Vôo do Condor (Arequipa)


Estrada para Chivay (Arequipa)


Estrada para Chivay (Arequipa)

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Vida

Pessoas são diferentes, pensam diferente, por mais que tenham inúmeras coisas em comum. É difícil aceitar determinados atos, por mais bobos que sejam. É difícil acreditar que algumas atitudes, na verdade, não representam aquilo que você tem certeza que parece ser! Mas cada um tem seu jeito de ser, agir e pensar, e a individualidade precisa ser respeitada.

Viver é mesmo uma arte. Cometemos vários erros, embora sempre querendo acertar. A gente pensa antes, acha que é melhor não dizer, não agir, mas faz tudo ao contrário mesmo assim. Magoa. Machuca. Mas passa, conquanto permaneçam as cicatrizes. E o amor prevalece, sempre e na medidade em que os limites de cada qual não são ultrapassados. Quanto a isso tomamos cuidado, ou esperamos que sim...

Desabafo, apenas, para dizer aos meus amigos(as) - quadrado, inclusive -, que amo muito e não quero ter nunca longe, ainda que assim possa parecer; para dizer aos Olhos Verdes que a vida é feita de escolhas e, por mais que eu tenha optado por algumas atitudes destemperadas, eu escolhi você para amar, para sempre, por toda a minha vida.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Como eu te amo, TRICOLOR!

Texto de Alexandre Oliveira, publicado no blog do torcedor - São Paulo, do globoesporte.com:

"Hoje uma nação inteira está triste.
Triste por uma derrota que não precisava ter sido.
Triste por ver o sonho adiado por um pouco mais.
… Virá a galhofa, a troça, a pândega que a imprensa reserva aos derrotados. Virão as grosserias, as brincadeiras de duplo sentido que essa nação tem recebido da torpe torcida adversária – e, por nobreza, a ignorar – por pura e destilada invídia dos pequeninos.
Virão também as auto-ponderações: “não há razão para se abater por causa de um simples jogo…”, “ano que vem, estamos de volta…”, e os intermináveis ‘justificatórios’ de que os suplantados se utilizam nessas horas.
É a hora de se utilizar da razão. Mas, lá no fundo, vem a questão: o que tem a ver o inebriante esporte bretão com a razão? Nada… É paixão pura, e por isso, inexplicável, como inexplicáveis são as matizes psicológicas que ele gera – seja na vitória, seja na derrota. Mas ainda cabe a razão, por paradoxal que pareça.
Enfim… hoje há uma nação triste. Perdemos um jogo de um modo que não deveria ter acontecido.
E me pergunto: quais bruxas devemos queimar, quais bodes expiatórios devemos lançar fora dos muros? A quem, pois, devemos culpar?
Agora, passada a emoção do momento, afirmo com convicção: NINGUÉM.
Sabem por quê?
Porque no coração que ostenta as três cores – a vermelha, a branca e a preta – não cabe esse tipo de reação. Passou. Foi uma derrota, duríssima… mas passou.
Hoje começa o planejamento para a próxima Libertadores.
Porque esse clube é diferente.
Esse clube não representa uma classe social. Tampouco uma colônia.
Esse clube representa, acima de tudo, uma estirpe, uma raça. Forte. Persistente. Que, em seus primórdios, lutou contra tudo e todos pela própria existência.
E que renasceu das cinzas (mais de uma vez), como uma fênix mitológica pronta a começar de novo, e de novo, e de novo, a belíssima história que o destino lhe reservara – e que hoje conhecemos.
Para que se inserisse entre os grandes e, suplantando-os, fosse o Primeiro. Como o é. Pese a quem pesar.
Esse espírito é o espírito de todo e cada são-paulino.
Pois quem torce para esse clube pode até sofrer, às vezes. Mas não é sofredor.
E não precisa que o clube do coração seja “fuga para frustrações”, “consolo pelas mazelas da vida”, como persistem em qualificar algumas agremiações por aí.
Esse clube não tem nada a provar. Não buscamos conquistar, pois já conquistamos tudo: buscamos apenas confirmar aquilo que já somos. A cada dia.
E até nossos mais ferrenhos adversários sabem o que somos: o Primeiro.
Por isso se incomodam, e nos invejam, e nos insultam…
Perdemos para um grande adversário, que não se abateu, lutou até o fim.
Talvez aí esteja nossa lição.
Mas o principal é saber que o São Paulo permanece. Perene. Sem traumas. Sem ‘crise’.
Porque ‘crise’ é para clubes que não ganham há muito tempo. Ou pior: para clubes que nunca ganharam…
Esse ano não tem mais Libertadores para a gente, por meros detalhes.
Mas ano que vem terá. De novo.
E vamos trabalhar para manter tudo o que conquistamos até hoje. O que exige muito trabalho.
Pois nós somos o São Paulo Futebol Clube."

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Escolhas

Escolhas
(poesia de Moacir Sader – setembro/04)

"Todos os dias fazemos escolhas,
que roupa vestir,
que transporte ou caminho
utilizar para os nossos compromissos.
Escolhemos a todo instante,
embora transpareça
que somente existam rotinas.
Escolhemos o que fazer e como fazer
em nosso trabalho e na vida
se seremos coletivo ou individualista,
Se agiremos pensando no todo
ou em nosso egoísmo, em nossa vaidade.
Escolhemos nossos pensamentos,
se eles serão positivos,
levando-nos a vencer
nossas missões terrenas
ou se serão negativos,
jogando-nos a fracassos
e fazendo surgir doenças
em nossos corpos físico e espiritual.
Escolhemos as nossas palavras,
se elas serão carinhosos,
tocando os corações das pessoas
- cultivando amigos
ou se serão cortantes,
fazendo ferir, magoando.
Escolhemos o sentir,
nosso coração não é tão livre assim,
escolhemos quem amar,
e se esse amor será
egocêntrico ou incondicional,
se respeitaremos ou não
as diferenças próprias de cada ser.
Decidimos qual postura ter,
se retilínea ou tortuosa em nossa conduta,
se seremos verdadeiros ou falsos.
Ao escolhermos,
fazemos a nossa opção de caráter,
e não adianta disfarçar,
o que somos verdadeiramente,
nossos atos demonstram sempre,
ninguém engana todos a todo o tempo.
Escolhemos se poderemos inspirar confiança
e se seremos dignos do amor das pessoas,
se vamos ser íntegros com elas
e conosco também,
afinal, temos o nosso pensar
e sentir pulsando dentro de nós,
a nossa individualidade humana,
o nosso caminho a seguir.
Escolhemos também
o nosso caminho espiritual,
se pertenceremos a religião
apenas para cumprir normas e dogmas
ou se viveremos o verdadeiro amor de Jesus,
praticando Este Amor Singular
principalmente fora dos templos,
como Ele o fez em todo o tempo
em que viveu na Terra.
Escolhemos sempre
e por isso escolhi escrever esta poesia,
para dizer o que penso
e o que sinto a respeito das escolhas
e também para dizer
de meu intenso amor por você.
Você é a escolha que fiz
para guardar eternamente em meu coração."

sábado, 26 de abril de 2008

Logo mais faremos outra...

Travessia da Serra Fina... demais!

Eu e Olhos Verdes