sexta-feira, 29 de junho de 2007

Amvep

Nossa amizade nasceu na faculdade e, sempre que possível, nos encontramos para colocar o papo em dia, contar as novidades, manter contato. Só que, após quatro anos de formadas, esses encontros tornam-se cada vez mais escassos. E, dessa vez, quase um ano se passou para que acontecesse, mas finalmente conseguimos.

Das oito amigas, apenas uma não foi, porque mora em Black River. Fez uma falta danada. Agora que estamos crescidas e com responsabilidades mil, fica muito difícil conciliar agendas, horários e compromissos para uma reuniãozinha. Apesar das dificuldades, comparecemos as sete!

Engraçado como a vida da gente muda! Duas casadas, uma casa agora em julho, uma encaminhada, uma namorando e outras três solteiras. As conversas envolvem profissão, casamento, dinheiro (ou melhor, a falta dele...rs), futuro, valendo destaque, também, para as artes e lembranças do passado... tempo bom que não volta mais. Mas o presente, foi fácil a constatação, está muito melhor: todas crescendo profissionalmente e muito bem acompanhadas... euzinha, inclusive!

Demos boas risadas! Pena ser tão difícil manter a regularidade desses acontecimentos. Mas uma coisa é certa: amizade verdadeira é mesmo para sempre. Pode passar o tempo que for.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Feliz Aniversário, Pai!

Nascido aos 22 de junho de 1944, Papai teve uma infância bastante conturbada. Sua mãe, logo que deu à luz, foi acometida pela tuberculose, doença contagiosa e de difícil cura na época, tendo de ser internada e afastada do convívio dos familiares. Seu pai, em razão de brigas com a esposa e com a família desta, foi proibido de ter contato com a criança. Resultado: Papai foi criado como se fosse filho de seus avós, e como se fosse irmão da tia e de sua própria mãe.

Ocorre que, por milagre dos céus, após sete anos de internamento, sua mãe voltou para casa curada. Assim, aos 7 anos de idade, Papai finalmente descobriu que a enferma irmã era, na verdade, a mãe. Também ficou sabendo, de conseguinte, sobre a existência do pai, porém foi conhecê-lo só quando completou 14 anos de idade. Mas, por infelicidade do destino, um mês depois seu pai faleceu num acidente de trem, frustrando a oportunidade de se conhecerem melhor.

Mesmo com tantas adversidades, Papai tornou-se um homem honesto, correto e de enorme coração. Casou-se aos 33 anos e teve três filhos, os quais educou com muito carinho e amor. Homem admirável! Não sei dizer quantos teriam a mesma garra e força para superar tantos infortúnios e ainda por cima conquistar tudo o que conquistou na vida! Uma profissão digna (bancário e jornalista), uma linda mulher e três filhos muito bem educados... trinta anos de casamento!

Pai, parabéns!!! Obrigada por tudo! Que essa data se repita por muitos, muitos, muitos anos. Amo você!

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Cozinha Natural com Sabor da Índia

Curiosidade. Foi isso que nos levou a subir as escadas do restaurante Gopala. Em princípio, achávamos que lá era um puteiro, já que das janelinhas voltadas para a calçada dava apenas para ver um ambiente meio avermelhado, sem muita iluminação. Mas logo em seguida descobrimos sua deliciosa cozinha indiana lactovegetariana.

Depois de tomar umas cervejinhas no boteco da esquina com meus Olhos Verdes, resolvemos encarar o tal Gopala. E foi uma delícia! Lugar aconchegante, de cheiro calmo e melodia indiana. Sentamos numa mesinha próxima à janela, ao lado do deus Ganesha e do quadro da deusa Lakshmi. Impossível não relaxar e entrar no clima dos deuses, do mistério e, por que não, do romantismo!

Os pratos são exóticos e muito saborosos. O cardápio traz receitas levemente picantes até bastante apimentadas, mas os paladares suaves e sensíveis também encontram guarnições maravilhosas. Só há um porém: nós, bebuns de plantão, temos de abrir mão da deliciosa cervejinha-pinguinha-vinhozinho, enfim, para dar lugar aos diferentes sucos naturais, regados a rosas e iogurte. Lá não vende bebida alcóolica! Mesmo assim, vale muito a pena, pode confiar.

Leigos e indecisos diante de tantas iguarias, eu e Olhos Verdes resolvemos aceitar as sugestões da simpática Karina, linda garçonete de voz mansa e sorriso largo. Não me recordo o nome dos pratos, um lapso, os quais eram compostos por vegetais diversos, legumes, carne de soja, feijão com não-sei-o-quê, macarrãzinho parecido com aquele cabelo de anjo... tudo muito bom! O sabor sensualmente picante! Tomamos um suco de limão com rosas e o outro com iogurte. Aliás, Karina nos ensinou que apenas o iogurte consegue quebrar o ardor dos alimentos, nada mais. E é verdade! Por fim, pedimos as sobremesas... outro desvario! Heresia não prová-las.

Interessante também é visitar o mestre-cuca, natural da Índia, que usa turbante e tudo. Para quem sabe falar inglês, rende um bom papo. Mas quanto aos ingredientes que tornam o menu excitante, só revela uma coisa: são enviados diretamente da Índia por seus familiares. Ele é casado com a filha da proprietária do Gopala, brasileira, que, apesar de ter apenas 22 anos, já rodou o mundo.

Saímos de lá com gostinho de quero mais, e voltaremos! Bom, o final da noite nem preciso dizer, basta o sorriso... : )))

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Deusa Lakshmi – ou Shri, é uma deusa indiana que personifica a fortuna e a riqueza. Representa, também, a corporificação da amabilidade, generosidade, encanto, beleza da fartura e da saúde.


Deus Ganesha – o deus-elefante nasceu do sândalo raspado que caía do corpo da deusa Parvati (deusa que representa a energia feminina, adorada como mãe natureza; afeição e obediência aos mais velhos, carinhosa com os que têm problemas e leal à tradição), esposa do deus Shiva (deus da ioga e que representa a energia masculina e a reprodução, também conhecido como "o destruidor"). Parvati soprou vida em sua forma e ordenou que Ganesha, agora seu filho, guardasse a porta durante o banho. Quando Shiva retornou, Ganesha não deixou que ele entrasse. Shiva, furioso e de forma traiçoeira, cortou-lhe a cabeça com seu tridente (trishul). Parvati, ao sair do banho e desgostosa com o acontecido, ameaçou destruir o Universo. Shiva, preocupado e para acalmá-la, ordenou imediatamente que fosse substituída a cabeça do jovem pela do primeiro ser vivo encontrado... e foi um elefante! A cabeça do elefante foi unida ao corpo ressuscitado e, para consolar a deusa, Shiva nomeou Ganesha chefe dos Ganas (exércitos celestes). Poderes: afasta e supera obstáculos, traz saúde, fortuna e equilíbrio a seus fiéis.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Bolão da ESPN - classificação entre os amigos:

01º Aline 345

02º Rafael Cavalca 336

03º Andre Luis Miranda Ribeiro 330

04º Alexandre Coutinho 318

05º Vitor Miki 300

06º Pablo Perez de Landazabal Kazon 288

07º Marcus Vinícius Martins dos Santos 270

08º Sérgio Frederico Monteiro Sunahara 261

09º Gustavo Novaes 261

10º Tiago Silva Leme 258

11º Rafael Zampa 249

12º Bruno Diniz Betcer 204

13º Danilo Carvalho 186

14º Rodrigo Keniti 165

15º Felipe Gomes 144

16º Daniel Cavalca 123

17º Bruno Brandão Ribeiro 99

18º Lincon Prado 99

19º Ricardo Filho 99

20º Murilo Bruno Souza 96

Preciso falar alguma coisa?!

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Não!

Não sou sexóloga, maníaca, sexualmente degenerada ou algo que o valha. Mas adoro os quadrinhos da Aline e, justamente por ser minha homônima, resolvi homenageá-la aqui no blog. Créditos todos para Debrinha, que me ajudou a montar o layout (viu só, aprendi! rs), encontrando, em especial, essa tira!

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Aline é um personagem de Adão Iturrusgarai. Em suas tiras, retrata jovens urbanos, modernos e "abertos", habitantes de uma cidade cosmopolita, sintonizados com as questões do mundo em que vivem. Aline é uma adolescente que mora com seus dois namorados, Otto e Pedro, também adolescentes.

Adão Iturrusgarai, atualmente, publica sua tira diária Aline no Jornal da Folha de São Paulo, Jornal do Brasil, Tribuna do Norte (em Natal), Diário de Pernambuco e Correio da Manhã (em Portugal). Também publica na revista Caros Amigos. Ele diz que não faz histórias de sexo e drogas para chocar as pessoas, pois, conforme afirma, "quem choca é galinha".